terça-feira, 29 de abril de 2008

Sapatos

O livro "Sapatos. uma festa de salto, sandálias, chinelos..." de Linda O'Keeffe é um excelente catálogo de sapatos com fotos e um breve explicação sobre ele. na introdução a autora faz com que uma pessoa que não se interesse sobre sapatos passe a adora-los. a começar quando ela conta que todas as meninas, consciente ou inconscientemente, crescem crendo no mito da Gata Borralheira, onde os sapatos podem transformar vidas de forma mágica.
Nas próximas paginas ela discorre sobre a confecção dos sapatos e depois ele é dividido mais ou menos em:
I Sandália

II O salto

III Sapatos de salão

IV Sapatos de cerimónia

V Sapatos práticos

VI A bota

VII Chapins e plataformas

VIII Os sapatos da vergonha

IX Arte a seus pés
Cada capitulo mostra alguns exemplares de sapatos referentes, quem os criou, em que época, quem os usavam, curiosidades, um mestre de design e um calçado que marcou.
Achei um livro maravilhoso, de leitura agradável e algo que me chamou atenção, logo no primeiro capitulo foi o fato de "os egípcios e os romanos desenhavam as caras dos seus inimigos nas solas das sandálias para que pudessem literalmente pisa-las". Hoje as pessoas mandam desenhar o rosto em chinelos para dar de lembrancinha em festas e casamentos, será mesmo uma boa ideia?






Shely S. de Alencar, estudante da Universidade Anhembi Morumbi


Design de Moda, MB3

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Sonho concreto


A exposição Faces do Realismo reuniu quatro artistas de grande representatividade que possuem varias tendências, Fernando Pacheco de Minas Gerais, Cirton Genaro de São Paulo, Sérgio Lucena de São Paulo e César Romero da Bahia.
Sendo realizada no espaço cultural Citi a exposição trás obras com temas e sbutemas presentes no cotidianos, nas quadros que mais chamaram a atenção pela sua beleza realista destaco três, Mãe e filhos, Fim de Tarde do artista Cirton Genaro e Paisagem nº3 do Sérgio Lucena.




O colorido das obras realistas, as formas e audácia de Fernando Pacheco também merecem destaque, um belo quadro é Olhares Correntes.
Enfim, cada artista ali exposto trás sua peculiaridade que fica bem clara diante de suas obras.

A exposição fica em cartaz no Espaço Cultural Citi, Av. Paulista, 1.111 São Paulo – SP Até dia 2 de Maio de 2008
Horário:
Seg. a sex., das 9h às 19h
Sáb, dom. e feriados, das 10h às 17h.
Entrada Gratuita




Thaiz Fernandes, mb3
Estudante de Design de Moda da Universidade Anhembi Morumbi

Quase Líquido

No Itaú Cultural, está tendo com a curadoria de Cauê Alves a exposição Quase líquidos, que também tem suas obras inspiradas no Rio Tietê. A mostra estabelece um paralelo entre a contemporaneidade, e a consistência que o rio se encontra, no pedaço em que cruza a capital paulista. Esse estado líquido é comparado ao mundo atual, aonde, cada vez mais as coisas perdem a consistência e a estabilidade e se tornam quase liquidas. Nas palavras do curador, “O estado líquido pressupõe a inconstância, a mobilidade e a fluidez. È o estado mais próximo do fluxo do tempo e de tudo o que é instantâneo e passageiro como o próprio tempo.”.
Existe trabalhos em que o artista vê, o estado quase liquido como a modernização do mundo, aonde é difícil dissolver as sólidas e desiguais estruturas sociais.
Porém as obras que mais me chamaram a atenção, foram as seguintes:
Vitrine de Ana Maria Tavares, essa peça se trata de caixas de vidro, que parecem possuir uma estrutura líquida, nelas existem paisagens, leves e fluidas. Essas vitrines que geralmente expõem algo importante estão na realidade vazias, só com as imagens que parecem congeladas acabando assim com o fluxo do tempo.

Primeiro encontro de Lúcia Koch, essa obra se trata de jogos de luzes, que através de seu movimento, intensidade de luz e dispositivos de comunicação, crie uma similaridade com a forma liquida.

Riorotor de Daniel Acosta, é uma estrutura em forma de cilindro, que o público pode interagir com ele, entrando no mesmo, estando lá dentro, a pessoa acompanha o movimento de rotação, fazendo assim com que sua forma seja mais fluída e instável, e a porta pela qual entramos mudando de lugar, faz com que o publico perca a sua orientação, essa peça em movimento se assimila ao fluxo de um rio.

A exposição é bem interessante, vale conferir, ela está no Itaú Cultural, na Avenida Paulista 149, mais informações no site http://www.itaucultural.org.br/.

Desenhos de Francisco Brennand- A alma gráfica

Na Caixa Cultural, estava tendo a exposição, A alma gráfica, com desenhos de Brennand.
Pelas obras expostas, percebemos que o artista gosta de pintar o corpo, esses personagens que vemos nos quadros de Brennand, são de histórias européias, da mitologia greco romana e uma ou outra da bíblia, mas também percebemos que algumas das pinturas se tratam de pessoas que vemos no nosso cotidiano, enquanto andamos na rua, vemos que em quase todas obras os personagens tem destinos particularmente dolorosos e sangrentos, há também algumas obras simbólicas, personificando conceitos e valores do mundo clássico. São imagens estranhas e dramáticas, com uma carga sexual grande.
Na maior parte de suas obras podemos verificar essa carga sexual, já que os seus quadros mostram o corpo humano, principalmente feminino, de mulheres reais, que não são modelos, apesar de conter o retrato de uma modelo na exposição, mostrando assim não um erotismo, mas o corpo mesmo, o sofrimento das pessoas, podemos perceber ao ver seus quadros, que ele não se prende a apenas uma técnica de pintura.
O artista também tem algumas esculturas, em que ele dá um entendimento ambíguo às peças, já que ao bater o olho na obra, você pensa que se trata das partes íntimas masculinas, mas ao olhar de novo e mais de perto, você vê que a peça na realidade se trata de um rosto.
É uma exposição que mexe bastante com a cabeça, pois apesar de se tratar de pinturas, desenhos e esculturas que falam do mesmo tema, o contexto deles são bem diferentes.
Além de ter aproveitado a exposição, ainda tive a sorte de ganhar um catalogo com todas as obra que estavam expostas.


Pra quem quer ir, a Caixa Cultural fica no

Edifício Sé Praça da Sé, 111, Galeria Nobre (térreo), região central,

tel.(11) 3107-0498


Daniella Yumi, MB3

Estudante de design de moda, da Universidade Anhembi Morumbi

História , através dos azulejos portugueses

No Centro Cultural Fiesp, esta tendo uma exposição com uma coleção de Azulejos de Lisboa.
A exposição foi trazida a São Paulo pela Espírito Santo Cultura, ela conta com 141 painéis de azulejos e de cerâmica que vêem de Lisboa, do Convento da Madre de Deus. Essas peças têm tamanhos, formas e cores diferentes entre si, elas contam a história desta arte do século XVI aos dias atuais.

O azulejo é uma marca da cultura artística portuguesa que no século XVI alcançou as colônias do seu império marítimo, incluindo o Brasil. A exposição As Coleções do Museu Nacional do Azulejo de Lisboa, em cartaz até 20 de julho na Galeria de Arte do Sesi-SP, mostra a origem e a evolução dessa arte de revestimento decorativo.Ao visitar a exposição, o público brasileiro estará diante de uma arte que remonta também à sua história. Os painéis que compõem o acervo são muito mais do que uma expressão artística. Os azulejos refletem a História, os tempos históricos dos portugueses.

O legal é que quando pensamos em azulejos portugueses, logo pensamos naqueles mais antigos, que contam uma história, e a maioria são pintados com tinta azul, lá nessa exposição, vemos que os azulejos não são só esses mais antigos e tradicionais, vemos também, os mais atuais, que são bem diferentes desses, estes mais modernos são mais coloridos, e contam com formas inusitadas e com relevo.

Pra quem gosta de história, e se encanta com os azulejos e a cultura portuguesa, vale a pena conferir a exposição.
Para quem ainda não foi lá na Fiesp, ficar com mais vontade de ir visitar a exposição, vou colocar algumas peças portuguesas.



Ela vai até o dia 20 de julho

Local: Galeria de Arte do SESI – Av. Paulista, 1313 – metrô Trianon-Masp Datas

horários: de 8/4 a 20/7 de 2008. Segunda-feira, 11h às 20h. Terça-feira a sábado, 10h às 20h. Domingo, 10h às 19h

Entrada franca



Daniella Yumi, MB3

estudante de design de moda da Universidade Anhembi Morumbi.

H2Olhos

No Itaú Cultural, esta tendo a exposição H2Olhos, com a curadoria do fotógrafo Miguel Chikaoka.
Nessa exposição, pudemos ver através de um vídeo, uma oficina que o curador da exposição faz com crianças, adolescentes e educadores, nele, ele ensina a cada um a fazer suas proprias câmeras fotográficas, e depois tiravam fotos no Rio Tietê. Porém o que me chamou mais a atenção, foi o ambiente que criaram em que andamos, entre desenhos de peixes, e alguns animais marinhos em um tecido pendurado, criando assim a sensação de que estamos num rio, e o que ajuda ainda mais as pessoas a se imaginarem num rio, é a música de fundo, um barulhinho de água, de calmaria, é bem interessante, ainda mais ao pensarmos que ao mesmo tempo que parece que estamos num lugar calmo, estamos na realidade em plena Av. Paulista.



Itaú Cultural Avenida Paulista 149

A exposição vai do 27 mar ao dia 25 mai 2008



Daniella Yumi S. Queiroz, MB3

Design de Moda, Anhembi Morumbi

Faces do Realismo

Desde o dia 10 de março, no espaço Cultural Citi, na Av. Paulista, está tendo a exposição Faces do Realismo, com curadoria do crítico Jacob Klintowitz, essa exposição aborda dois assuntos, que são o conceito do que seja real e a identidade do ser humano, e esses temas são mostrados atraves do olhar de quatro artistas de estilos diferentes, estes são: Fernando Pacheco, Cirton Genaro, Sérgio

Lucena e César Romero.

E o que pude perceber de cada artista, foi o seguinte:



Nos trabalhos de César Romero, vemos que em seus quadros os desenhos se repetem várias vezes e as cores dos mesmos, são iguais em todo o quadro, dando assim uma impressão de estamparia, o que me chamou muito a atenção, até porque os desenhos parecem estar estampados em um tecido e este foi reproduzido na tela.



Sergio Lucena mostra através de paisagens, o seu olhar, a revelação de um mundo só dele, ele usa de poucas cores, e poucas tonalidades, mas só com isso podemos ter uma idéia do que ele sentia, pensava na hora em que estava pintando.

Já as obras de Cirton Genaro, reproduzem a vida cotidiana, de um modo mais explicito, claro que do ponto de vista do próprio artista, do modo que ele deve enxergar a vida.

Podemos ver que o modo que Fernando Pacheco vê esse real, é totalmente diferente dos outros três, suas obras são mais abstratas, e bem coloridas, mas ao ver as obras pessoalmente, o que mais chama atenção, é a quantidade de tinta que ele usa nas suas pinturas, o quadro, foi pintado com muita tinta, mas em alguns lugares, confesso que fico impressionada com a grossura da pintura, e fico imaginando o quanto de tinta que ele deve ter usado, para que a pintura ficasse com aquele aspecto.



Local:Espaço Cultural Citi

Preço(s):Grátis.

Data(s):Até o dia 2 de maio de 2008.

Horário(s):De segunda a sexta, das 9h às 19h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h.

Daniella Yumi S. Queiroz, MB3
Design de Moda, Universidade Anhembi Morumbi

quinta-feira, 24 de abril de 2008

olhos d´águas

No dia 24 fui a exposição no Itáu cultural que tem como base o rio Tiête. Ela propõe que o visitante interaja com suas instalações, que basicamente exploram o audivisual.

Sons de madeira, água e ar, sonorizam os ambientes, mas o mais interessante da exposição é que é ela é feita basicamente de oficinas ministradas pelo curador, o fotógrafo Chikaoka que trabalho com o olhar das crianças e jovens sobre o rio.

Exposição H2Olhos
quinta 27 março a domingo 25 maio
terça a sexta 10h às 21h
sábado domingo e feriado 10h às 19h
entrada franca

Vale muito a pena a ida às oficinas também.

Oficina de Caixa Mágica
5 abril a 24 maio somente aos sábados 10h às 13h30.
Os participantes receberão orientações para construir câmeras obscuras com papel-cartão, papel vegetal e lente.

Oficina de Pincel de Luz
5 abril a 24 maiosomente aos sábados 15h às 18h30.
Os participantes experimentarão as possibilidades do desenho e da pintura em papel fotográfico velado.

inscrições fone: 11 2168 1779
segunda a sexta 10h às 18h

mais sobre a expo: http://h2olhos1.tempsite.ws/

Thaiz Fernandes, mb3
Estudante de design de moda da Universidade Anhembi Morumbi

Quase Líquido

Sob a curadoria de Cauê Alvez a exposição Quase líquido visitada ontem, dia 24 de abril de 2008, nos leva para o mundo sensorial, abstrato e volúvel, vendo a água como ela se comporto no meio em que vivemos.
Ainda sob o Rio Tietê, homem e poluição a exposição que conta com trabalhos de 14 artistas ganha o interesse dos visitantes logo que chega, podendo interagir com as obras.


Pets

O artista Eduardo Srur, apresentou a intervenção das garrafas pet gigantes na margem do Rio Tietê, ele chamou atenção de todos ao problema de poluição e degradação do meio ambiente.
Hoje em dia sabemos dos benefícios que o reaproveitamento de garrafas pet nos dão, podendo ser utilizado na confecção de tecidos ecologicamente corretos.







O Itaú Cultural funciona:
Quinta 27 de Março a domingo 25 de maio.
De Terça a Sexta das 10h às 19h.
Sábados, domingos e feriados das 10h às 19hrs.
Entrada Franca.


Rio Tietê Visitas à obra pets de Eduardo Srur:


Visitas agendadas
Grupos de 20 a 160 pessoas
duração aproximada 60 minutos
quarta 10h 14h(Quinzenalmente apenas)



Visitas espontâneas
Grupo de até 160 pessoas
duração aproximada de 160 minutos
domingo 14 h (Sujeita a variações devido ao clima e quantidade de pessoas)


Mais informações no site http://www.navegasp.org.br/
Thaiz Fernandes, mb3
Estudante de Design de Moda da Universidade Anhembi Morumbi




quarta-feira, 16 de abril de 2008

"Dispa-me"


Uma dica boa de livros é: "Dispa-me! O que nossa roupa diz sobre nós". Escrito por Catherine Joubert e Sara Stern, psiquiatra e psicanalista.
São diversas histórias de infância a velhice, onde mostra a relação da roupa com a pessoa e depois contém uma breve explicação sobre esta relação do ponto de vista psicológico.
Uma das histórias é "Uma mãe chiquérrima ou como salvar as aparências". Onde a mãe Eliane sempre vivia com alegria os momentos em que seu marido a levava a grandes butiques comprar roupas. Um dia o marido morre e Eliane para preencher o vazio passa a comprar roupas para a filha adolescente. Mas esses momentos já não são mais os mesmos. Quando Eliane envelhece ela fica louca e Justine, já mãe de família, tem que internar a mãe em um áxilo. Onde apesar de todas as senhoras se vestirem apenas para si próprias e a mãe não reconhecer mais Justine, esta faz de tudo para manter a mãe bem arrumada para que ela se lembre dos momentos felizes que viveu.
Segundo as autoras para Eliane as roupas de luxo que o marido as dava eram provas tangíveis do seu amor. Estas roupas eram também armaduras que aos olhos dos outros não deixava transparecer as falhas de sua vida. Já a filha Justine não se enganava sobre essa relação. Na velhice a filha conservava a imagem de sua mãe fiel à do passado vestindo-a bem.


Shely Silveira de Alencar mb3

Estudante de Design de Moda da Universidade Anhembi Morumbi

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Ora pois

O centro cultural FIESP está com uma exposição nova, Coleção do Museu Nacional do Azulejo de Lisboa. A mostra está bem interessante ela mostra a origem do azulejo até os dias de hoje com toda sua evolução. Pela primeira vez no Brasil a mostra foi trazida pelo “Espírito Santo Cultura instituição responsável pelo trabalho de restauração dos azulejos da Ordem Terceira de São Francisco de Salvador (Bahia) e da Igreja do Outeiro da Glória (Rio de Janeiro), reúne 141 relíquias da coleção do Museu Nacional do Azulejo, em Lisboa, uma das mais importantes em todo o mundo”. ( site da fiesp)
Há até mesmo algumas relíquias expostas por lá como o painel de azulejos do brasão dos Bragança, casa real de Portugal e do Brasil, de 1558; um rodapé com motivo de macacos, de 1565 e até mesmo um mural em motivo floral, do século XVII.
Como sou descendente de portugueses tenho um gosto muito grande pela cultura portuguesa, e me apaixonei pelas obras, é muito bonito ver obras originais aqui, bem de pertinho.

Imagens retiradas do folheto da exposição:


Antigo Convento da Madre de Deus onde atualmente se encontra instalado o Museu Nacional do Azulejo. (Vista da fachada principal e entrada do Museu).



Brasão do século XVI dos Duques de Bragança



Painel de azulejos hispano- mouriscos com motivos heráldicos,
Sevilha primeira metade do século XVI. (A heráldica refere-se simultaneamente à ciência e à arte de descrever os brasões de armas ou escudos).












Galeria de Arte do SESI
08/04 a 20/07/2008
- Segunda das 11h às 20h
- Terça a sábado das 10h às 20h
- Domingo das 10h às 19h
- A Galeria de Arte do SESI admite a entrada de pessoas até 20 minutos antes do fechamento.
Entrada franca


Mais sobre por aqui :



Thaiz Fernandes - mb3
Estudante de Desing de Moda da Univerisdade Anhembi Morumbi

quinta-feira, 3 de abril de 2008

É tudo verdade




Na quinta-feira dia 3 estava eu fuçando na internet e descobri que estava rolando o 13º Festival Internacional de Curtas, logo fui ao site ver a programação e saber mais sobre o projeto.
“ É Tudo Verdade é o principal evento dedicado exclusivamente à cultura do documentário na América do Sul. Criado em 1996 pelo crítico Amir Labaki, o festival tem exibido anualmente cerca de uma centena de obras não-ficcionais brasileiras e internacionais, entre lançamentos e clássicos, simultaneamente em São Paulo e no Rio de Janeiro.” Me interessei e resolvi escolher apenas pelo horário e local um documentário para ir assistir. E assim fui ver “A Paixão Segundo Callado” no Cinesesc às 19hrs.
O documentário é sobre o jornalista e escritor Antonio Callado e eu claro, desconhecia, acho interessante conhecer pessoas ao acaso. E adorei, viu! Descobri que teve um de seus livros mais vendidos na década de 60, Quarup. Callado foi um dos maiores romancistas que já existiu no Brasil em seus livros trata da questão social, da política, do povo Brasileiro. E não pense que o ducmentário é chato, ele tem a presença de pessoas ilustres e de seus netos, trazendo a discução da realidade social do Brasil junto a vida de Callado.
Bom, infelizmente o mostra durou até o dia 6 de abril mas da para dar uma olhadinha no site ver o que rolou.








Thaiz Fernandes – mb3
Estudante de Design de Moda da Universidade Anhembi Morumbi

Visita ao Mac...



Visita ao MAC (Museu de Arte Contemporânea) na USP. No dia 1/04/2008.
Fomos a pedido da nossa professora de Psicologia da Percepção, tínhamos que fazer um trabalho sobre Paulo Bruscky.
Não sabia quem era, nem ao menos que ele era brasileiro e pernambucano. Paulo Bruschy é de Recife- PE. Um artista diferente, prioriza as pesquisas experimentais no seu trabalho. Ele revela outros sentidos para o decurso da nossa história da arte contemporânea.
Fui pensando que iria encontrar obras entediante, sinceramente não esperava ver coisas bacanas e diferentes, pensava que iria encontrar obras sem sentido e pouco interessante.
As obras nos levaram a pensar em dadaísmo, que por acaso é nosso tema do interdisciplinar. Isso nos deixou mais interessadas pela a exposição. Me deixou muito animada.
No final da exposição, saímos com um outro ar do que entramos, gostamos do que vimos.
Pena que a exposição vai ficar até o dia 28/04/2008 de terça a sexta das 10 ás 18, sábado, domingo e feriado das 10 ás 16 horas. A exposição é ótima, eu recomendo.







Érica Cristina Maciel Vieira - MB3.
Estudante do curso de Design de Moda da Universidade Anhembi Morumbi.

terça-feira, 1 de abril de 2008

Anexo do MAC

Aproveitando a nossa visita ao Mac passamos no Anexo do Mac e visitamos a exposição que faz parte do programa "Lazer com Arte para a Terceira Idade" do MAC-USP




Ida ao Mac

Nossa professa de Psicologia da Percepção nos propôs um trabalho de analise de obra, e recomendou que todos fossem visitar a exposição Paulo Bruscky - ars brevis que esta sendo realizada no Museu de Arte Contemporânea, o Mac, que fica na Universidade do Estado de São Paulo, USP. Então no dia 1 de Abril fui com a Danny e a Érica até lá.

Não conhecia nada do Paulo Bruscky nem se quer sabia que ele era brasileiro e preferi ir sem saber de nada, assim a exposição dele seria uma surpresa. E assim foi, ao chegar lá descobri que ele é um artista pernambucano que trabalha sua inquietação através da arte, um cara fantástico e difícil de compreender. Mas acho que o que ele quer é justamente isso, ser incompreensível.
Suas obras nos levam a viajar, a contestar e achar que tudo mesmo pode ser considerado arte, estando ali sobre um museu, nomeado e datado. Todas as obras nos levaram ao conceito do ready-made (Utilização de objetos do cotidiano com intervenções ou não.) tema inclusive do nosso trabalho interdisciplinar, isso me deixou um tanto quanto animada.
Ao final pude me perguntar assim como ele se pergunta o que é arte? E Para que serve? Infelizmente eu ainda não me sinto capaz de responder a essa pergunta com tanta convicção, mas posso lhes adiantar que vejo a arte como um meio de elucidar sentimentos e sensações através das diversas “harmonias bonitas” possíveis sem juízo final.
Então está dada a dica, espero que todos se interessem por este grande artista e vão ver suas obras, infelizmente não pude tirar fotos e só encontrei está que estava exposta por lá.

Poazia 1977
Período : 1/3/2008 a 28/4/2008
Local : MAC USP Cidade Universitária
Funcionamento: Terça a sexta das 10 às 18, sábado, domingo e feriado das 10 às 16 horas

Thaiz Fernandes -MB3 Estudante do curso de Design de Moda da Universidade Anhembi Morumbi

Anexo do MAC

Ao sairmos da exposição de Bruscky, vimos que havia uma exposição no anexo do MAC, e resolvemos ir até lá, para vermos do que se tratava essa outra exposição, era de cenários, feitos pelos estudantes da USP. Também muito interessante.

Daniella Yumi Queiroz, Mb3Estudante de design de moda, da Universidade Anhembi Morumbi.

Visita ao Mac



No dia 1/04/2008, juntamente com a Thaiz e a Érica, fomos ao MAC, Museu da Arte Contemporânea, na Cidade Universitária, para visitar a exposição do Paulo Bruscky.

Paulo Brusky é um artista pernambucano, que usa de instalações, intervenções, vídeos e linguagens multimídias, para compôr suas obras.
Confesso que não conhecia Paulo Bruscky antes de minhas visita ao MAC, e só fui ao local, por causa de um trabalho a ser feito sobre o artista, para a matéria de Psicologia da Percepção, achei que seria uma exposição meio entediante, mas ao chegar ao local, me surpreendi, e vi que o pré julgamento que havia feito sobre o artista, foi um engano tremendo. Achei incrível as obras de Bruscky, quando você está diante delas, você fica parado lá, pensando como este artista, pensou em algo assim, para fazer seus trabalhos, é algo realmente surpreendente, suas obras são fascinantes.
Ainda pude identificar as obras de Paulo como dadaístas, o que me animou mais ainda na exposição, já que o tema de meu trabalho interdisciplinar é sobre o dadaísmo. O legal deste tipo de obra, é que você fica pensando o que o artista quis dizer com o trabalho, e você mesmo pode ter uma visão diferente da dele sobre o significado da obra, já que este tipo de trabalho nos permite viajar.
A exposição é muito legal, remendo a quem ainda não foi visitar a exposição que vá, tenho certeza que irão adorar, e é uma ótima oportunidade para quem não conhece esse artista que conheça.
Daniella Yumi Queiroz, Mb3Estudante de design de moda, da Universidade Anhembi Morumbi.